Meus amigos, sejam bem vindos a mais uma edição desta newsletter acompanhada por quase 3 mil investidores e curiosos sobre investimentos.
Durantes os últimos dias estava lendo o Valor Econômico e dois trechos que reproduzo aqui me chamaram atenção:
Nesta semana, a JGP, de André Jakurski, fez mudanças pontuais na equipe, com a saída de seis pessoas. Segundo fontes a par das movimentações, não foi nada relevante considerando-se um universo de mais de 180 profissionais. Os cortes foram feitos em níveis hierárquicos mais baixos, inclusive na área de tecnologia. Com um patrimônio de R$ 28,1 bilhões ao fim de maio, nos primeiros cinco meses do ano a gestora de fundos líquidos teve saques de R$ 1,692 bilhão, depois de resgates de R$ 2,166 bilhões em 2023. Procurada, a casa preferiu não comentar.
Na Apex Capital, gestora especializada em ações, que em 2020 reunia mais de R$ 6 bilhões, o recente resgate de um importante investidor estrangeiro levantou questionamentos sobre a continuidade da equipe atual, segundo relataram alocadores. Ao fim de maio, a asset tinha pouco mais de R$ 640 milhões, segundo a Anbima. No exterior, chegou a ter o equivalente a R$ 4 bilhões, mas este volume foi diminuindo ao longo do tempo e tornando-se menos representativo. A entidade não captura o que há em estratégias das assets em veículos offshore.
Sim,sim, sim meu amigo investidor, não deixe que os rostos sorridentes dos gestores que frequentam os podcasts vos enganem, esse mercado passa por um dilúvio, e pouca gente fez a sua apólice de seguro.
Parece até ironico quando gestores faria limers dizem que suas previsões para a economia brasileira são particularmente preocupantes: uma recessão, ou crescimento morno.
Mas, suas expectativas para o mercado de ações são consideravelmente mais otimistas, especialmente para o segundo semestre do ano.
Afinal quem realmente diz a verdade?